Outrora, o chapéu era o símbolo de um rígido código de vestuário que ditava as regras e limitava a liberdade de expressão.
Servia para enquadrar e conformar-se a um padrão, marcando a formalidade e a distância que se esperava de uma mulher em sociedade. O seu uso era um reflexo das restrições de uma época.
Hoje, no entanto, o seu significado inverteu-se por completo. Longe de ser um símbolo de restrição, o chapéu tornou-se uma ferramenta de comunicação de identidade, capaz de valorizar a individualidade.